Aumenta a preocupação de infectologistas com o avanço da dengue. Segundo dados do boletim epidemiológico do Ministério da Saúde (MS), relativos até setembro deste ano, o Ceará é um dos oito no Brasil que registram a reintrodução do sorotipo 2 da doença, o mais agressivo dos quatro vírus em circulação no País. Pará, Distrito Federal, São Paulo, Pernambuco, Goiás, Minas Gerais e Rio Grande do Sul também identificaram o reaparecimento desse tipo. Segundo o MS, foram analisadas três mil amostras positivas em laboratório, 5,7% já são do tipo 2. Dos 181 exames de pacientes cearenses, 36 deram diagnósticos para a dengue, sendo 2,8% do sorotipo mais virulento.
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Fonte Imagem: Google |
O Ceará não enfrentava esse tipo de vírus desde 2009, quando conseguiu erradicá-lo de seu território e, por isso, seu retorno representa grande apreensão por parte da área de saúde.
A Secretaria da Saúde do Estado (Sesa) informa em nota, que não irá se pronunciar e que está em fase de finalização do Plano de Contingência das Arboviroses para 2017, que será lançado no fim deste mês e estará disponível na página oficial do órgão.
O boletim mais recente da Sesa informa que o Ceará soma 34,4 mil casos confirmados da doença até novembro em 2016, com 25 mortes. Em relação ao mesmo período do ano passado houve um redução de 34,1% ante os 52, 2 mil em 2015, com 63 óbitos. Sobre os sorotipos circulantes, a Sesa constatou o tipo 2 numa amostra em Caucaia.
Fonte: Diário do Nordeste
OPINIÃO
É lamentável que uma doença milenar, ainda seja motivo de preocupação nos dias de hoje. Ações de governos como campanhas publicitárias, palestras de esclarecimento e mutirões de limpeza pública, são realizadas constantemente e intensificadas em épocas de chuva. Entretanto só venceremos essa guerra, quando toda a população entender o tamanho da responsabilidade de cada um, no combate aos criadores do mosquito em suas casas, prédios, etc. Além de fazer o "dever de casa", é necessário cobrar dos vizinhos para também agir.
OPINIÃO
É lamentável que uma doença milenar, ainda seja motivo de preocupação nos dias de hoje. Ações de governos como campanhas publicitárias, palestras de esclarecimento e mutirões de limpeza pública, são realizadas constantemente e intensificadas em épocas de chuva. Entretanto só venceremos essa guerra, quando toda a população entender o tamanho da responsabilidade de cada um, no combate aos criadores do mosquito em suas casas, prédios, etc. Além de fazer o "dever de casa", é necessário cobrar dos vizinhos para também agir.