
Segundo Guilherme Campos, ex-presidente do Correios, o que justifica esse número expressivo de agências fechadas é o fato de que uma é próxima da outra. Ainda segundo ele, o número de demissões pode ser bem maior, dependendo da capacidade financeira da empresa que deverá indenizar os funcionários que serão afetados.
*Da redação do Blog do Farias Júnior, com dados do O Povo