quarta-feira, 13 de junho de 2018

COLUNA DO PROFESSOR PIXOTE - Compreendendo as competências e habilidades na Área de ciências humanas e suas tecnologias

Compreendendo as competências e habilidades na Área de ciências humanas e suas tecnologias


Ao consultarmos o Dicionário Aurélio encontramos uma definição importante acerca de competências:
.Qualidade de quem é capaz de apreciar e resolver certo assunto, fazer determinada coisa; capacidade, habilidade, aptidão, idoneidade.


PROFESSOR PIXOTE EXEMPLIFICANDO  A TEORIA – O aluno tem domínio da leitura e escrita, logo ele possui habilidade de  ler e escrever pois o mesmo tem competência lecto-escrita. Agora essa competência não permite que ele tenha compreensão de texto por que interpretar texto exige habilidades e competências  que vão além da escrita e da leitura. Estas podem ser definidas como competências cognitivas e habilidades instrumentais da análise das múltiplas linguagens, sendo uma delas o texto e seus elementos.  Além disso,  existe  diversos tipos de textos ( crônicas, fábulas, editorial, contos, artigos científicos, romances, etc. ) e cada um deles possuem competências e habilidades específicas.
Podemos assim dizer que competência (saber) é o domínio da mobilização de conhecimentos, conteúdos, estratégias e habilidades (saber fazer) à ação prática dessa competência diante de uma situação real e/ou educacional.  Um piloto de um avião não pode usar os mesmos procedimentos e ações em um helicóptero pois as competências e habilidades das duas aeronaves são distintas, ainda que possuam alguns elementos semelhantes.
 Diante disso, vamos para  nossa primeira competência da área de Humanas.

Competência de área 1 - Compreender os elementos culturais que constituem as identidades
Habilidades associadas: H1, H2, H3, H4 e H5

Busca-se nessa competência a apreensão dos aspectos relacionados a cultura e identidade visto que estas estão associadas ao saber sobre cultura ( saber conceitual ), suas variadas formas  e estilos   (diversidade cultural ) bem como ela possibilita  a identificação do ser humano com um (uns) determinado (s) grupo(s) social(is)  que estão presentes nas relações sociais ( elementos identitários).

Vamos para a Habilidade  1-  (H1) Interpretar historicamente e/ou geograficamente fontes documentais acerca de aspectos da cultura.

Recorre-se para ao desenvolvimento dessa Competência a Habilidade de interpretação textual de documentos que servem como fonte da identidade e da cultura de determinado grupo social.  Observa-se o recorte geográfico da cultura que possibilita o seu elemento identitários bem como suas possíveis formas de compreensão espacial-cultural:. O halloween nos EUA; a festa do Pau da Bandeira em Barbalha; o Frevo em Pernambuco; o Carimbó no Pará, entre outras manifestações.  
 
 

Vejamos abaixo algumas questões que abordam a C1H1

Competência de área 1 – Compreender os elementos culturais que constituem as identidades.
H1 – Interpretar historicamente e/ou geograficamente fontes documentais acerca de aspectos da cultura.
1 – (ENEM, 2012).Elaborado pelos partidários da Revolução Constitucionalista de 1932, o cartaz apresentado pretendia mobilizar a população paulista contra o governo federal. Essa mobilização utilizou-se de uma referência histórica, associando o processo revolucionário
A. à experiência francesa, expressa no chamado à luta contra a ditadura.
B. aos ideais republicanos, indicados no destaque à bandeira paulista.
C. ao protagonismo das Forças Armadas, representadas pelo militar que empunha a bandeira.
D. ao bandeirantismo, símbolo paulista apresentado em primeiro plano.
E. ao papel figurativo de Vargas na política, enfatizado pela pequenez de sua figura no cartaz.

COMENTÁRIO - A imagem ressalta a figura dos bandeirantes, sertanistas que foram responsáveis pela colonização do interior do Brasil e consequentemente do alargamento de suas fronteiras. Os bandeirantes eram em sua maioria paulistas, dessa maneira, a Revolução Constitucionalista de 1932 utilizava a imagem dos bandeirantes como forma de propagandear a importância de São Paulo na esfera nacional, que naquele momento reivindicava o retorno de seu poder perdido após a Revolução de 1930. Nesta a oligarquia paulista havia perdido a sua força política e Getúlio Vargas saiu vitorioso ao conseguir chegar à presidência do país. LETRA D
http://educacao.globo.com/provas/enem-2012/questoes/12.html


2 – (ENEM, 2010)
Homens da Inglaterra, por que arar para os senhores que vos mantêm na miséria? Por que tecer com esforços e cuidado as ricas roupas que vossos tiranos vestem? Por que alimentar, vestir e poupar do berço até o túmulo esses parasitas ingratos que exploram vosso suor – ah, que bebem vosso sangue?SHELLEY. Os homens da Inglaterra. In: HUBERMAN, L. História da Riqueza do Homem. Rio de Janeiro: Zahar, 1982.
A análise do trecho permite identificar que o poeta romântico Shelley (1792-1822) registrou uma contradição nas condições socioeconômicas da nascente classe trabalhadora inglesa durante a Revolução Industrial. Tal contradição está identificada
A. na pobreza dos empregados, que estava dissociada da riqueza dos patrões.
B. no salário dos operários, que era proporcional aos seus esforços nas indústrias.
C. na burguesia, que tinha seus negócios financiados pelo proletariado.
D. no trabalho, que era considerado uma garantia de liberdade.
E. na riqueza, que não era usufruída por aqueles que a produziam.
O texto de Shelley faz uma critica direta à burguesia inglesa no período da Revolução Industrial. Acredita que os burgueses exploravam a mão de obra proletariado tendo em vista obter lucros altíssimos para usufruir de riquezas que não eram produzidas por eles e sim pelos proletários.  LETRA E
http://educacao.globo.com/provas/enem-2010/questoes/40.html



Em um engenho sois imitadores de Cristo crucificado porque padeceis em um modo muito semelhante ao que o mesmo Senhor padeceu na sua cruz e em toda a sua paixão. A sua cruz foi composta de dois madeiros e a vossa, em um engenho, é de três. Também ali não faltaram as canas, porque duas vezes entraram na Paixão: uma vez servindo para o cetro de escárnio, e outra vez para a esponja em que  lhe deram o fel. A Paixão de Cristo, parte foi de noite sem dormir, parte foi de dia sem descansar, e tais são as vossas noites e os vossos dias. Cristo despido, e vós despidos; Cristo sem comer, e vós famintos; Cristo em tudo maltratado, e vós maltratados em udo. Os ferros, as prisões, os açoites, as chagas, os nomes afrontosos, de tudo isto se compõe a vossa imitação, que, se for acompanhada de paciência, também terá merecimento de martírio. VIEIRA, A. Sermões. Tomo XI. Porto: Lello & Irmão, 1951 [ad
 3 – (ENEM, 2012) O trecho do sermão do Padre Antônio Vieira estabelece uma relação entre a Paixão de Cristo e
A. a atividade dos comerciantes de açúcar nos portos brasileiros.
B. a função dos mestres de açúcar durante a safra de cana.
C. o sofrimento dos jesuítas na conversão dos ameríndios.
D. o papel dos senhores na administração dos engenhos.
E. o trabalho dos escravos na produção de açúcar.
No texto apresentado o Padre Antônio Vieira estabelece uma relação entre o sofrimento de cristo crucificados e as condições de maus tratos sofridos pelos escravos nos engenhos de açúcar, denunciando assim o martírio vivido pelos cativos na sociedade colonial.  O que fica evidente em passagens do texto como: “Em um engenho sois imitadores de Cristo crucificado porque padeceis em um modo muito semelhante o que o mesmo Senhor padeceu na sua cruz e em toda a sua paixão”. LETRA E  http://educacao.globo.com/provas/enem-2012/questoes/40.html



4 – (ENEM, 2009) Na década de 30 do século XIX, Tocqueville escreveu as seguintes linhas a respeito da moralidade nos EUA:
“A opinião pública norte-americana é particularmente dura com a falta de moral, pois esta desvia a atenção frente à busca do bem-estar e prejudica a harmonia doméstica, que é tão essencial ao sucesso dos negócios. Nesse sentido, pode-se dizer que ser casto é uma questão de honra”. TOCQUEVILLE, A. Democracy in America. Chicago: Encyclopedia Britannica, Inc., Great Books 44, 1990
Do trecho, infere-se que, para Tocqueville, os norte-americanos do seu tempo
A. buscavam o êxito, descurando as virtudes cívicas.
B. tinham na vida moral uma garantia de enriquecimento rápido.
C. valorizavam um conceito de honra dissociado do comportamento ético.
D. relacionavam a conduta moral dos indivíduos com o progresso econômico.
E. acreditavam que o comportamento casto perturbava a harmonia doméstica.
De acordo com o texto de Tocqueville, a opinião pública norte-americana tem por tradição relacionar seus valores morais ao sucesso econômico da nação. Essa cultura está atrelada ao caráter liberal estadunidense que tem, desde a sua criação como nação independente, o respeito à livre iniciativa e à propriedade privada como uma das premissas de uma sociedade democrática. Dessa maneira, a alternativa correta é a letra D. 
http://educacao.globo.com/provas/enem-2009/questoes/57.html


Para Platão, o que havia de verdadeiro em Parmênides era que o objeto de conhecimento é um objeto de razão e não de sensação, e era preciso estabelecer uma relação entre objeto racional e objeto sensível ou material que privilegiasse o primeiro em detrimento do segundo. Lenta, mas irresistivelmente, a Doutrina das Ideias formava-se em sua mente. ZINGANO, M. Platão e Aristóteles: o fascínio da filosofia. São Paulo: Odysseus, 2012 [adaptado].
 5 – (ENEM, 2012) O texto faz referência à relação entre razão e sensação, um aspecto essencial da Doutrina das Ideias de Platão (427 a.C. – 346 a.C.). De acordo com o texto, como Platão se situa diante dessa relação?
A. Estabelecendo um abismo instransponível entre as duas.
B. Privilegiando os sentidos e subordinando o conhecimento a eles.
C. Atendo-se à posição de Parmênides de que razão e sensação são inseparáveis.
D. Afirmando que a razão é capaz de gerar conhecimento, mas a sensação não.
E. Rejeitando a posição de Parmênides de que a sensação é superior à razão.
De acordo com Platão, a realidade e o conhecimento são formulados em mundos distintos: o inteligível e o sensível. As ideias nascem em um mundo inteligível, real e imutável dominadas pela razão e pelos conceitos sendo, portanto, perfeitos. Já o mundo das sensações seria uma mera cópia do mundo inteligível o que as tornariam imperfeitas. Dessa maneira, para Platão as sensações podem nos confundir e induzir ao erro, sendo somente a razão a responsável pela formação do conhecimento.
LETRA D
http://educacao.globo.com/provas/enem-2012/questoes/25.html


Não ignoro a opinião antiga e muito difundida de que o que acontece no mundo é decidido por Deus e pelo acaso. Essa opinião é muito aceita em nossos dias devido às grandes transformações ocorridas, e que ocorrem diariamente, as quais escapam à conjectura humana. Não obstante, para não ignorar inteiramente o nosso livre-arbítrio, creio que se pode aceitar que a sorte decida metade dos nossos atos, mas [o livre-arbítrio] nos permite o controle sobre a outra metade. MAQUIAVEL, N. O príncipe. Brasília: Ed. UnB, 1979
6 – (ENEM, 2012) Em O Príncipe, Maquiavel refletiu sobre o exercício do poder em seu tempo. No trecho citado, o autor demonstra o vínculo entre o seu pensamento político e o humanismo renascentista ao
A. valorizar a interferência divina nos acontecimentos definidores do seu tempo.
B. rejeitar a intervenção do acaso nos processos políticos.
C. afirmar a confiança na razão autônoma como fundamento da ação humana.
D. romper com a tradição que valorizava o passado como fonte de aprendizagem.
E. redefinir a ação política com base na unidade entre fé e razão.
O texto de Maquiavel se relaciona ao pensamento político renascentista ao ressaltar o domínio do livre-arbítrio sobre a sorte. Dessa maneira, Maquiavel apresenta o princípio básico defendido pelos renascentistas que era a utilização da razão como principal instrumento para compreender o universo e a natureza.  LETRA C
http://educacao.globo.com/provas/enem-2012/questoes/31.html



Como se assistisse à demonstração de um espetáculo mágico, ia revendo aquele ambiente tão característico de família, com seus pesados móveis de vinhático ou de jacarandá, de qualidade antiga, e que denunciavam um passado ilustre, gerações de Meneses talvez mais singelos e mais calmos; agora, uma espécie de desordem, de relaxamento, abastardava aquelas qualidades primaciais. Mesmo assim era fácil perceber o que haviam sido, esses nobres da roça, com seus cristais que brilhavam mansamente na sombra, suas pratas semiempoeiradas que atestavam o esplendor esvanecido, seus marfins e suas opalinas – ah, respirava-se ali conforto, não havia dúvida, mas era apenas uma sobrevivência de coisas idas. Dir-se-ia, ante esse mundo que se ia desagregando, que um mal oculto o roía, como um tumor latente em suas entranhas. CARDOSO, L. Crônica da casa assassinada. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002 [adaptado].
7 – (ENEM, 2009).O mundo narrado nesse trecho do romance de Lúcio Cardoso, acerca da vida dos Meneses, família da aristocracia rural de Minas Gerais, apresenta não apenas a história da decadência dessa família, mas é, ainda, a representação literária de uma fase de desagregação política, social e econômica do país. O recurso expressivo que formula literariamente essa desagregação histórica é o de descrever a casa dos Meneses como
A. ambiente de pobreza e privação, que carece de conforto mínimo para a sobrevivência da família.
B. mundo mágico, capaz de recuperar o encantamento perdido durante o período de decadência da aristocracia rural mineira.
C. cena familiar, na qual o calor humano dos habitantes da casa ocupa o primeiro plano, compensando a frieza e austeridade dos objetos antigos.
D. símbolo de um passado ilustre que, apesar de superado, ainda resiste à sua total dissolução graças ao cuidado e asseio que a família dispensa à conservação da casa.
E. espaço arruinado, onde os objetos perderam seu esplendor e sobre os quais a vida repousa como lembrança de um passado que está em vias de desaparecer completamente.
A partir dos objetos e móveis da residência da família Menezes, é possível observar no trecho literário a decadência da aristocracia rural mineira, visualizado pela depreciação dos bens e das lembranças de um passado glorioso e ilustre.
http://educacao.globo.com/provas/enem-2009/questoes/69.html


8 – (ENEM, 2011)
Até que ponto, a partir de posturas e interesses diversos, as oligarquias paulista e mineira dominaram a cena política nacional na Primeira República? A união deambas foi um traço fundamental, mas que não conta toda a história do período. A união foi feita com a preponderância de uma ou de outra das duas frações. Com o tempo, surgiram as discussões e um grande desacerto final. FAUSTO, B. História do Brasil. São Paulo: EdUSP, 2004 [adaptado].

A imagem de um bem-sucedido acordo café com leite entre São Paulo e Minas, um acordo de alternância de presidência entre os dois estados, não passa de uma idealização de um processo muito mais caótico e cheio de conflitos. Profundas divergências políticas colocavam- nos em confronto por causa de diferentes graus de envolvimento no comércio exterior. TOPIK, S. A presença do estado na economia política do Brasil de 1889 a 1930. Rio de Janeiro: Record, 1989 [adaptado].
Para a caracterização do processo político durante a Primeira República, utiliza-se com frequência a expressão Política do Café com Leite. No entanto, os textos apresentam a seguinte ressalva a sua utilização:
A. A riqueza gerada pelo café dava à oligarquia paulista a prerrogativa de indicar os candidatos à presidência, sem necessidade de alianças.
B. As divisões políticas internas de cada estado da federação invalidavam o uso do conceito de aliança entre estados para esse período.
C. As disputas políticas do período contradiziam a suposta estabilidade da aliança entre mineiros e paulistas.
D. A centralização do poder no Executivo Federal impedia a formação de uma aliança duradoura entre as oligarquias.
E. A diversificação da produção e a preocupação com o mercado interno unificavam os interesses das oligarquias.
resolução
De acordo com os textos de Boris Fausto e de Steven Topik, o período conhecido pela  historiografia como “República do Café com Leite” – expressão simbólica da aliança entre os dois principais partidos de Minas Gerais e São Paulo –, foi muito mais complexo do que uma simples conciliação do monopólio do poder político entre os estados mais ricos e populosos do país. A cada eleição presidencial essa aliança passava por conflitos de interesses divergentes e precisava ser renovada, demonstrando assim não ser tão sólida. Para os autores o período foi marcado por disputas e relações políticas complexas, o que torna essa visão tradicional simplista e até mesmo errônea. RESPOSTA C
http://educacao.globo.com/provas/enem-2011/questoes/22.html


O autor da constituição de 1937, Francisco Campos, afirma no seu livro O Estado Nacional, que o eleitor seria apático; a democracia de partidos conduziria à desordem; a independência do Poder Judiciário acabaria em injustiça e ineficiência; e que apenas o Poder Executivo, centralizado em Getúlio Vargas, seria capaz de dar racionalidade imparcial ao Estado, pois Vargas teria providencial intuição do bem e da verdade, além de ser um gênio político. CAMPOS. F. O Estado nacional. Rio de Janeiro: José Olympio, 1940
9 – (ENEM, 2009) .Segundo as ideias de Francisco Campos,
A. os eleitores, políticos e juízes seriam mal-intencionados.
B. o governo Vargas seria um mal necessário, mas transitório.
C. Vargas seria o homem adequado para implantar a democracia de partidos.
D. a Constituição de 1937 seria a preparação para uma futura democracia liberal.
E. Vargas seria o homem capaz de exercer o poder de modo inteligente e correto.
resolução
O texto de Francisco Campos deixa claro uma descrença nas instituições democráticas naquele período, argumenta que o “eleitor seria apático; a democracia de partidos conduziria à desordem”. Campos buscava assim, legitimar a concentração do poder político nas mãos do executivo, no caso, nas mãos de Getúlio Vargas que, naquele ano de 1937, dá um golpe e institui o Estado Novo. LETRA E
http://educacao.globo.com/provas/enem-2009/questoes/61.html


Manoel Mosilânio Malaquias da Cruz (Pixote Cruz)
Historiador (URCA), Pedagogo (URCA), Graduado em Mídias da Educação (MEC) Especialista em Mídias da Educação(UFC), em Educação e Direitos Humanos (UFC); em Análise Transacional (Academia do Futuro) e em Metodologia do ensino Superior (UNICAP). Pesquisador sobre Música Brasileira e Tutor do Projeto Professor Aprendiz da SEDUC- FUNCAP na área de Ciências Humanas. Professor de Graduação e Pós- Graduação da Faculdade FACEN. Professor da Rede Privada e Pública Estadual de Brejo Santo-Ce, e do Curso Sapiento. (Salgueiro – Pe)
Especialista e Consultor Educacionais das Matrizes Curriculares e dos Parâmetros Curriculares Nacionais e da prova do ENEM
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