Ruy Eudes o Pernambucano Cearense.
Ruy Eudes na época em que o Banco fechou (1991), casado com a Sra. Tereza Numan (in memoriam) com seus dois filhos: Jussara que tinha apenas seis anos de idade e Jonathan 3 anos, revela: “Vim pra cá por que o banco fechou e não tinha outra opção de trabalho e comprei esta padaria para enfrentar a vida aqui em Brejo Santo”. Na cidade havia um homem chamado Pedro Cordeiro conhecido por “Pedim Fumeiro” tinha uma padaria em Brejo Santo e outra em São José do Belmonte e sabendo que Ruy havia recebido uma indenização do banco deu a proposta ao mesmo de lhe comprar a padaria. Como não tinha experiência no ramo resistiu a proposta e ele relata: “Essa padaria foi um negócio inédito, eu troquei o prédio da padaria e uma maquinaria por uma casa que eu tinha em Belmonte, já devia a metade do dinheiro da casa, mas troquei... e na época era três milhões de cruzados, a casa foi vendida por quatro milhões de cruzados”. Ruy revela que não conhecia Brejo Santo e chega a cidade por uma acaso, pois havia comprado um fusquinha e o proprietário era de Brejo Santo, veio transferir o carro para seu nome e a pessoa interessada em vender a padaria lhe oferta a compra mais uma vez, este aceita a proposta e arrisca vir morar. Ele diz que foi uma surpresa para sua esposa Neuman, pois ela lhe disse que tivesse conhecido a casa antes dele comprar não tinha concordado, foi um momento difícil de aceitação da família. Assim a história começa a criar raízes, ele que tinha um horário de acordar depois das 6 h da manhã, teria que se habituar a acordar as 4 da manhã. Hoje já está acostumado com o ritmo da padaria, mas tudo começa a dar certo. Depois de certo tempo Ruy e Neuman começa a investir em imóveis, sua esposa gostava de acompanhar as construções e todo ano eles compravam ou construía alguma casa.
Apesar da luta diária do casal, Neuman no ano de 1999 é acometida de CA- maligno na mama, que fora cuidado de imediato e deu-se inicio ao tratamento. Apesar dos esforços e de toda assistência, Neuman vai a óbito no dia 27 de setembro de 2008. Ao se retratar a Neuman ele se emociona e diz que “Foram 23 anos de casado e ainda hoje quando falo me emociono dói, todo trabalho que a gente teve pra construir e de uma hora pra outra..., era meu braço direito, eu viajando e ela cuidando da padaria, tomava de conta, depois que ela adoeceu comecei a tomar de conta”. Ruy é uma pessoa de ampliar suas amizades, possui muitas na cidade, mas a primeira logo quando chegou foi com a família de Chico Eufrásio, conserva até hoje, mas mantém uma amizade com todos da vizinhança.
Pergunto como foi que surgiu o bloco Cabeção na sua vida e ele diz que tinha vontade, mas devido as feiras em Porteiras, não dava, por que acordava cedo e não tinha como beber no domingo. Sempre gostou de carnaval, montou um som no ano de 2004, mas com segundas intenções de propagar a padaria, mas também gostava de tocar e de cantar, quando entrou não tinha música, os primeiros a compor foi Dozinho e Ray Neto, então ele, já colocou o som o qual tocava o cavaquinho, Paulinho o violão e Rai Neto cantando e a banda cantando: “Lá vem o cabeção de novo todo ano ele sai sem ter cordão...”. O dom de tocar e de compor vem das raízes familiares, quando chegou a Brejo Santo trouxe mais de 100 composições, porém com a mudança a caixa se estragou no momento de uma chuva e infelizmente não recuperou. No segundo ano, em 2006 veio o hino oficial do bloco e ele revela que sua participação na composição foi de 20% e a generosidade de Rai Neto, contribuiu na mudança de algumas estrofes, eis a canção: “Eu esse ano vou sair de novo, vou brincar, com emoção, hoje eu vou tomar todas cair no bloco do Cabeção, de norte Sul, Araújo do outro lado da pista o cabeção vem homenagear, alegria e a vida o cabeção vem homenagear quem trabalha e quem conquista, é gente da gente, é gente do povo, brinca e aproveita a vida, o cabeção vai de bar em bar por toda rua e avenida, meu amor deixa de besteira, me deixa brincar o carnaval, só voltar depois de quarta feira”. Junto com Ruy é possível viajar neste mundo do Cabeção, e assim de canção em canção, de parceria em parceria, inclusive com Tancredo Teles “Tome Gelo vai, tome gelo vem”. No ano de 2012 se comentava sobre o fim do mundo e dando uma entrevista com Farias sugeriu que projetasse a próxima música do cabeção ao fim do mundo e assim aproveitou a idéia e fez o refrão falando do fim do mundo. A última canção do bloco de 2018 é composição de autoria de Ruy “vem, vem, tem tudo que é de bom...” pequena homenagem a Chacrinha. Cita os parceiros: Rai Neto (in memoriam), Dezinho, Gilmar Gil. Ele está escrevendo um livro sobre a história do cabeção.
Ruy diz que sempre participou da igreja, apesar de não ser engajado em anos anteriores, e só a partir de 2006 depois do ECC foi que este momento mais intenso aconteceu. Hoje tem dois corais masculinos o Santa Mônica e os Franciscanos com os participantes: Zé Edmo, Nuto, Jonas e Ivaldo. Faz referência ao passado no que se refere ao Coral Vozes da minha Terra, regido pelo Maestro José Soares Neto da cidade de Barbalha, com o qual fez apresentações em diversas cidades circunvizinhas. Ruy tem vários CD’s e tem um intitulado Pé de Serra Sabor de Bom - Bom com composições suas e dos artistas da terra como Ray Neto, Frank Dalton, Chagas Matias, Derval, Doizinho Quental, Flávia Venceslau, Jonathan seu filho o qual possui duas canções. Hoje possui parcerias de poemas com Fatinha Teles, Nuto Granjeiro, Célida Alves Jorge e atualmente Agliberto Bezerra. Que riqueza de detalhes, seria um dia inteiro. Outros parceiros: Ronaldo Brito, Zé Santana, Maria Olímpia Novaes, Ângelo Guerreiro, Joaquim Lucas, Robson Arco Verde, entre outros.
Um momento impar para mim, pois Ruy compôs duas canções a partir de dois poemas de minha autoria e toda nossa conversa foi permeada em poemas e canções. Atualmente Ruy está casado com Glaise, ele revela que deu muito certo, é uma companheira que ajuda é uma esposa maravilhosa, uma pessoa caridosa e generosa, ajuda todo mundo. Ele revela que quando Neuman estava doente e precisava se internar, Neuman pedia pra ligar para o hospital e falava com Glaise e ela resolvia a internação. Neumam a viu poucas vezes e ele só depois. Porém, Deus os coloca frente a frente anos depois. Conheceu Glaíse e aos poucos foram se encontrando e hoje casados há 7 anos tem os frutos que Deus os presentou como João Paulo e agora a Maria Clara que está pra chegar no mês de agosto. A vinda dos filhos foi uma surpresa, pois como Glaíse tinha problemas no ovário não via possibilidades de engravidar, mas certo dia chegou em casa com o resultado do exame positivo, ai veio o abençoado João Paulo, hoje com 4 anos de idade.
Sobre a Amizade ele diz que é grande demais, a participação na Igreja, o bloco Cabeção e a música em sua vida lhe presentou com muitos amigos: “Procurei trilhar minha vida sempre na base da amizade, no que é bom, não fazer inimizades, ter atrito com outro não é bom, não engradece ninguém, aprender a relevar as coisas, temos que saber engolir sapo e como diz Mariquinha Sampaio, a vida é igual a rapadura doce e dura”. Assim percorre seu caminho, com a presença de sua família e seus filhos filha Jussara, casada com Maikon os quais lhes presentearam com um neto e Jonathan o qual ajuda no comércio.
A visão de Ruy sobre Brejo Santo é que cresceu demais, seu acompanhamento da trajetória é desde a Gestão de Dr. Welington e depois Chico Furtado, não votava aqui, em São José do Belmonte, mas depois de analisar trocou o titulo de eleitor pra cá e neste período fornecia pão na cidade Porteiras, Serra e outras localidades e vou que a cidade era acolhedora, aqui era o lugar para se estabelecer financeiramente. “Aqui praticamente criei minha família, estou criando outra família, não pretendo sair daqui não e agora casado com uma Cearense”. Ruy ganhou o titulo de cidadão brejossantense em 2006 projeto do vereador Jaime Carneiro. Uma das Músicas preferidas é de sua autoria e de Doizinho de titulo é A Criança em homenagem ao filho João Paulo e ao Neto Jordan.
Ruy Eudes, nasceu na cidade Floresta Pernambucano filho do casal José Eudes de Sá e Nivalda Feitosa Novais de Sá Maria, irmão de Rosimere Novais de Sá e os Irmãos Ridelson Novais de Sá, Romeu Novais de Sá e Rivaldo Novais de Sá. Seu pai toca violão e uma tia sua era compositora.
Alegro-me pelas vitórias de Ruy Eudes e toda sua família. Uma tarde inesquecível Obrigada Ruy pela sua contribuição na nossa história no cotidiano da cidade. Deus abençoe você e toda sua família.
Hoje, 02 de agosto de 2018, tive a honra e o prazer de conversar com Ruy Eudes Novaes, pessoa de coração aberto e amante da arte, de compor e cantar, um poeta da vida que se intitula um pernambucano cearense, então, resume a pergunta feita por mim, quem é Ruy Eudes? “Pernambucano que foi adotado por Brejo Santo e enterrou suas raízes aqui há vinte e sete anos, praticamente reconstruí minha vida aqui em Brejo Santo”. Ruy trabalhava no BANDEPE banco do Estado de Pernambuco o qual fechou e após este momento chega a cidade de Brejo Santo para montar uma padaria.
Ruy Eudes na época em que o Banco fechou (1991), casado com a Sra. Tereza Numan (in memoriam) com seus dois filhos: Jussara que tinha apenas seis anos de idade e Jonathan 3 anos, revela: “Vim pra cá por que o banco fechou e não tinha outra opção de trabalho e comprei esta padaria para enfrentar a vida aqui em Brejo Santo”. Na cidade havia um homem chamado Pedro Cordeiro conhecido por “Pedim Fumeiro” tinha uma padaria em Brejo Santo e outra em São José do Belmonte e sabendo que Ruy havia recebido uma indenização do banco deu a proposta ao mesmo de lhe comprar a padaria. Como não tinha experiência no ramo resistiu a proposta e ele relata: “Essa padaria foi um negócio inédito, eu troquei o prédio da padaria e uma maquinaria por uma casa que eu tinha em Belmonte, já devia a metade do dinheiro da casa, mas troquei... e na época era três milhões de cruzados, a casa foi vendida por quatro milhões de cruzados”. Ruy revela que não conhecia Brejo Santo e chega a cidade por uma acaso, pois havia comprado um fusquinha e o proprietário era de Brejo Santo, veio transferir o carro para seu nome e a pessoa interessada em vender a padaria lhe oferta a compra mais uma vez, este aceita a proposta e arrisca vir morar. Ele diz que foi uma surpresa para sua esposa Neuman, pois ela lhe disse que tivesse conhecido a casa antes dele comprar não tinha concordado, foi um momento difícil de aceitação da família. Assim a história começa a criar raízes, ele que tinha um horário de acordar depois das 6 h da manhã, teria que se habituar a acordar as 4 da manhã. Hoje já está acostumado com o ritmo da padaria, mas tudo começa a dar certo. Depois de certo tempo Ruy e Neuman começa a investir em imóveis, sua esposa gostava de acompanhar as construções e todo ano eles compravam ou construía alguma casa.
Apesar da luta diária do casal, Neuman no ano de 1999 é acometida de CA- maligno na mama, que fora cuidado de imediato e deu-se inicio ao tratamento. Apesar dos esforços e de toda assistência, Neuman vai a óbito no dia 27 de setembro de 2008. Ao se retratar a Neuman ele se emociona e diz que “Foram 23 anos de casado e ainda hoje quando falo me emociono dói, todo trabalho que a gente teve pra construir e de uma hora pra outra..., era meu braço direito, eu viajando e ela cuidando da padaria, tomava de conta, depois que ela adoeceu comecei a tomar de conta”. Ruy é uma pessoa de ampliar suas amizades, possui muitas na cidade, mas a primeira logo quando chegou foi com a família de Chico Eufrásio, conserva até hoje, mas mantém uma amizade com todos da vizinhança.
Pergunto como foi que surgiu o bloco Cabeção na sua vida e ele diz que tinha vontade, mas devido as feiras em Porteiras, não dava, por que acordava cedo e não tinha como beber no domingo. Sempre gostou de carnaval, montou um som no ano de 2004, mas com segundas intenções de propagar a padaria, mas também gostava de tocar e de cantar, quando entrou não tinha música, os primeiros a compor foi Dozinho e Ray Neto, então ele, já colocou o som o qual tocava o cavaquinho, Paulinho o violão e Rai Neto cantando e a banda cantando: “Lá vem o cabeção de novo todo ano ele sai sem ter cordão...”. O dom de tocar e de compor vem das raízes familiares, quando chegou a Brejo Santo trouxe mais de 100 composições, porém com a mudança a caixa se estragou no momento de uma chuva e infelizmente não recuperou. No segundo ano, em 2006 veio o hino oficial do bloco e ele revela que sua participação na composição foi de 20% e a generosidade de Rai Neto, contribuiu na mudança de algumas estrofes, eis a canção: “Eu esse ano vou sair de novo, vou brincar, com emoção, hoje eu vou tomar todas cair no bloco do Cabeção, de norte Sul, Araújo do outro lado da pista o cabeção vem homenagear, alegria e a vida o cabeção vem homenagear quem trabalha e quem conquista, é gente da gente, é gente do povo, brinca e aproveita a vida, o cabeção vai de bar em bar por toda rua e avenida, meu amor deixa de besteira, me deixa brincar o carnaval, só voltar depois de quarta feira”. Junto com Ruy é possível viajar neste mundo do Cabeção, e assim de canção em canção, de parceria em parceria, inclusive com Tancredo Teles “Tome Gelo vai, tome gelo vem”. No ano de 2012 se comentava sobre o fim do mundo e dando uma entrevista com Farias sugeriu que projetasse a próxima música do cabeção ao fim do mundo e assim aproveitou a idéia e fez o refrão falando do fim do mundo. A última canção do bloco de 2018 é composição de autoria de Ruy “vem, vem, tem tudo que é de bom...” pequena homenagem a Chacrinha. Cita os parceiros: Rai Neto (in memoriam), Dezinho, Gilmar Gil. Ele está escrevendo um livro sobre a história do cabeção.
Ruy diz que sempre participou da igreja, apesar de não ser engajado em anos anteriores, e só a partir de 2006 depois do ECC foi que este momento mais intenso aconteceu. Hoje tem dois corais masculinos o Santa Mônica e os Franciscanos com os participantes: Zé Edmo, Nuto, Jonas e Ivaldo. Faz referência ao passado no que se refere ao Coral Vozes da minha Terra, regido pelo Maestro José Soares Neto da cidade de Barbalha, com o qual fez apresentações em diversas cidades circunvizinhas. Ruy tem vários CD’s e tem um intitulado Pé de Serra Sabor de Bom - Bom com composições suas e dos artistas da terra como Ray Neto, Frank Dalton, Chagas Matias, Derval, Doizinho Quental, Flávia Venceslau, Jonathan seu filho o qual possui duas canções. Hoje possui parcerias de poemas com Fatinha Teles, Nuto Granjeiro, Célida Alves Jorge e atualmente Agliberto Bezerra. Que riqueza de detalhes, seria um dia inteiro. Outros parceiros: Ronaldo Brito, Zé Santana, Maria Olímpia Novaes, Ângelo Guerreiro, Joaquim Lucas, Robson Arco Verde, entre outros.
Um momento impar para mim, pois Ruy compôs duas canções a partir de dois poemas de minha autoria e toda nossa conversa foi permeada em poemas e canções. Atualmente Ruy está casado com Glaise, ele revela que deu muito certo, é uma companheira que ajuda é uma esposa maravilhosa, uma pessoa caridosa e generosa, ajuda todo mundo. Ele revela que quando Neuman estava doente e precisava se internar, Neuman pedia pra ligar para o hospital e falava com Glaise e ela resolvia a internação. Neumam a viu poucas vezes e ele só depois. Porém, Deus os coloca frente a frente anos depois. Conheceu Glaíse e aos poucos foram se encontrando e hoje casados há 7 anos tem os frutos que Deus os presentou como João Paulo e agora a Maria Clara que está pra chegar no mês de agosto. A vinda dos filhos foi uma surpresa, pois como Glaíse tinha problemas no ovário não via possibilidades de engravidar, mas certo dia chegou em casa com o resultado do exame positivo, ai veio o abençoado João Paulo, hoje com 4 anos de idade.
Sobre a Amizade ele diz que é grande demais, a participação na Igreja, o bloco Cabeção e a música em sua vida lhe presentou com muitos amigos: “Procurei trilhar minha vida sempre na base da amizade, no que é bom, não fazer inimizades, ter atrito com outro não é bom, não engradece ninguém, aprender a relevar as coisas, temos que saber engolir sapo e como diz Mariquinha Sampaio, a vida é igual a rapadura doce e dura”. Assim percorre seu caminho, com a presença de sua família e seus filhos filha Jussara, casada com Maikon os quais lhes presentearam com um neto e Jonathan o qual ajuda no comércio.
A visão de Ruy sobre Brejo Santo é que cresceu demais, seu acompanhamento da trajetória é desde a Gestão de Dr. Welington e depois Chico Furtado, não votava aqui, em São José do Belmonte, mas depois de analisar trocou o titulo de eleitor pra cá e neste período fornecia pão na cidade Porteiras, Serra e outras localidades e vou que a cidade era acolhedora, aqui era o lugar para se estabelecer financeiramente. “Aqui praticamente criei minha família, estou criando outra família, não pretendo sair daqui não e agora casado com uma Cearense”. Ruy ganhou o titulo de cidadão brejossantense em 2006 projeto do vereador Jaime Carneiro. Uma das Músicas preferidas é de sua autoria e de Doizinho de titulo é A Criança em homenagem ao filho João Paulo e ao Neto Jordan.
Ruy Eudes, nasceu na cidade Floresta Pernambucano filho do casal José Eudes de Sá e Nivalda Feitosa Novais de Sá Maria, irmão de Rosimere Novais de Sá e os Irmãos Ridelson Novais de Sá, Romeu Novais de Sá e Rivaldo Novais de Sá. Seu pai toca violão e uma tia sua era compositora.
Alegro-me pelas vitórias de Ruy Eudes e toda sua família. Uma tarde inesquecível Obrigada Ruy pela sua contribuição na nossa história no cotidiano da cidade. Deus abençoe você e toda sua família.