O Colono
A vinte e cinco de julho
Faz-se homenagem ao colono
Um trabalhador dos núcleos
Que mesmo não sendo o dono
Desde o século dezenove
Ainda hoje se promove
Como imigrante ou patrono.
O colono enfrenta a luta
Por mata, deserto e terra.
Convive no seu trabalho
Onde a conquista se encerra
E durante a inconfidência
Manteu sua resistência
Defendeu nossa terra.
O colono desenvolve
Seu trabalho ano a ano
Só recebe beneficio
Do nosso pai soberano
Diante dos sofrimentos
Garantindo os alimentos
Pra mesa do ser humano.
O colono traz consigo
A fé que ele possui
A honra pelo o trabalho
Com o pão que distribui
O desengano lhe toca
Quando a seca lhe provoca
E a necessidade flui.
Faz-se homenagem ao colono
Um trabalhador dos núcleos
Que mesmo não sendo o dono
Desde o século dezenove
Ainda hoje se promove
Como imigrante ou patrono.
O colono enfrenta a luta
Por mata, deserto e terra.
Convive no seu trabalho
Onde a conquista se encerra
E durante a inconfidência
Manteu sua resistência
Defendeu nossa terra.
O colono desenvolve
Seu trabalho ano a ano
Só recebe beneficio
Do nosso pai soberano
Diante dos sofrimentos
Garantindo os alimentos
Pra mesa do ser humano.
O colono traz consigo
A fé que ele possui
A honra pelo o trabalho
Com o pão que distribui
O desengano lhe toca
Quando a seca lhe provoca
E a necessidade flui.
O colono foi forçado
Ao tempo imperial
Sem espaço e sem apoio
Sobre o chão colonial
Com todo esse vai e vem
Ele suportou também
Sujeição a Portugal.
O colono mesmo assim
Não muda de opinião
Nem se curva ao fracasso
Com a sua posição
Defendendo a economia
Trabalhando dia a dia
Em defesa da nação.
Poeta: Acrísio Pereira
Brejo Santo,CE
25/07/2019