quarta-feira, 18 de setembro de 2019

COLUNA DO PROFESSOR PIXOTE - Revisão Geral para o Enem.


 Revisão Geral para o Enem.



Bom dia. Hoje teremos uma revisão geral para o Enem que se aproxima.  As questões apresentam temas diversos e irá lhe ajudar a praticar com as questões modelo Enem . Um forte abraço.
COMO PROCEDER:
Procure responder as questões,
Posteriormente, confira o gabarito, no final da folha.
LEMBRETES-
1.AS QUESTÕES SÃO INÉDITAS E FORAM ELABORADAS POR MIM.
2.CONTAGEM REGRESSIVA PARA O ENEM 2019


21.Quantos dias faltam para o Enem 2019? 46 dias
3.RELEMBRANDO: DATAS DO ENEM 2019
3.1. PRIMEIRA PROVA: 03 DE NOVEMBRO
Caderno de Linguagens e Suas Tecnologias
Caderno de Ciências Humanas e Suas Tecnologias
Redação
3.2. SEGUNDA PROVA: 10 DE NOVEMBRO
Caderno de Matemática e Suas Tecnologias
Caderno de Ciências da Natureza e Suas Tecnologias
4. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES DO ENEM EXPLORADAS NAS QUESTÕES ABAIXO.







QUESTÕES INÉDITAS MODELO ENEM

"Tão grande era o número de mortos que, escasseando os caixões, os cadáveres eram postos em cima de simples tábuas. Não foi um só o caixão a receber dois ou três mortos simultaneamente. Também não sucedeu uma vez apenas de esposa e marido, ou dois e três irmãos, ou pai e filhos, serem enterrados no mesmo féretro [...]. Para dar sepultura à grande quantidade de corpos que se encaminhavam a qualquer igreja, todos os dias, quase toda hora, não era suficiente a terra já sagrada; e menos ainda seria suficiente se se desejasse dar a cada corpo um lugar próprio, conforme o antigo costume. Por isso passaram-se a edificar igrejas nos cemitérios, pois todos os lugares estavam repletos, ainda que alguns fossem muito grandes; punham-se nessas igrejas, às centenas, os cadáveres que iam chegando; e eles eram empilhados como as mercadorias nos navios [...]." BOCCACCIO, Giovanni. "Decamerão". São Paulo: Abril, 1981.

QUESTÃO 01. O relato do escritor italiano Boccaccio faz referência
(A) às Cruzadas.
(B) à Peste Negra.
(C) às invasões Bárbaras.
(D) à Guerra dos Cem Anos.
(E) às Revoltas Camponesas.

QUESTÃO 02. Observe a  bandeira e o hino do Líbano a seguir.


A Bandeira do Líbano traz, ao centro, a imagem do cedro um dos símbolos do país que representa a força e a imortalidade.
Hino do Líbano (tradução)
Somos todos para a Pátria, para o sublime pela bandeira.
 Nossas espadas, nossa pena, fulguram aos olhos do tempo.
 Nossos vales e montes são o berço dos bravos.
 Nossa palavra e ação só buscam a perfeição.
 Somos todos para a Pátria, para o sublime e pela bandeira.
 Somos todos pela Pátria.
  Velhos e moços ao apelo da Pátria.
 Investem, como leões da floresta, quando surgem os embates.
Coração de nosso Oriente, para todo o sempre Líbano.
 Que Allah o preserve ao longo dos séculos.
 Somos todos para a Pátria, para o sublime e pela bandeira.
 Somos todos pela Pátria.
Link: http://www.vagalume.com.br/hinos/hino-do-libano-traducao.html#ixzz41Aq1Q5o1
A bandeira e o hino do Líbano fazem referencia ao Cedro matéria-prima essencial para os seus ancestrais relacionado aos
(A) fenícios, pois o uso da madeira estava associada a construção de embarcações que singravam o Mar Mediterrâneo..
(B) egípcios que utilizavam o cedro para divulgar suas normas, leis através da escrita hieroglífica representada na madeira através de ideogramas.
(C) povos da Mesopotâmia que criaram um conjunto de leis, denominado código de Hamurábi que era gravado no Cedro textos e esculpido desenhos em relevo.
(D) Persas que se destacava pelo seu extenso império com suntuosos e impressionantes palácios, muros, tumbas e edificações imponentes construídos com a referida madeira.
(E) Hebreus, cuja característica principal, o monoteísmo, está vinculada aos Dez Mandamentos recebido de Yahveh por Moisés no Monte Sinai, em tábua de  madeira de cedro.


Oração ao Nilo
Salve, tu, Nilo!    /   Que te manifestas nesta terra
E vens dar vida ao Egito! /   Misteriosa é a tua saída das trevas
Neste dia em que é celebrada! / Ao irrigar os prados criados por Rá,
Tu fazes viver todo o gado, /  Tu - inesgotável - que dás de beber à Terra!/  Senhor dos peixes, durante a inundação,/ Nenhum pássaro pousa nas colheitas./ Tu crias o trigo, fazes nascer o grão,/ Garantindo a prosperidade aos templos./ Se paras a tua tarefa e o teu trabalho,
Tudo o que existe cai em inquietação.
(Extraído de: Livros sagrados e literatura primitiva oriental, Tomo II. In: Coletânea de Documentos Históricos para o 1º grau. São Paulo, CENP/Sec. de Est. da Educação, 1978, p. 55.)

QUESTÃO 03. A importância do  Rio Nilo, segundo a oração e seus conhecimentos sobre o Egito antigo reside no fato de que o mesmo
(A) se constitui em um rito da passagem das almas para obter a imortalidade da alma.
(B) era um rio sagrado para os egípcios pois o mesmo era  uma elo de ligação entre o celestial e o terreno.
(C) era uma fonte de vida pois suas cheias depositavam  matérias orgânicos no solo, fertilizando o seu vale.
(D) representou um símbolo de unificação dos dois reinos do Egito: o do Alto Egito, ao sul e do Baixo Egito, ao norte.
(E) esteve relacionado ao desenvolvimento de tecnologias criada  pelo seres humanos, vitais para a sua sobrevivência.



A Carne – Seu Jorge e Farola Carioca

A carne mais barata do mercado é a carne negra Que vai de graça pro presídio. E para debaixo do plástico
Que vai de graça pro subemprego
E pros hospitais psiquiátricos
A carne mais barata do mercado é a carne negra
Que fez e faz história pra caralho
Segurando esse país no braço, meu irmão.
O gado aqui não se sente revoltado
Porque o revólver já está engatilhado
E o vingador é lento, mas muito bem intencionado
Esse país vai deixando todo mundo preto
E o cabelo esticado
E mesmo assim, ainda guardo o direito
De algum antepassado da cor
Brigar por justiça e por respeito
De algum antepassado da cor
Brigar bravamente por respeito
Carne negra
Link:http://www.vagalume.com.br/farofa-carioca/a-carne.html#ixzz3GL3EVX9T

QUESTÃO 04. De acordo com a letra da canção , conclui-se que ela
(A) reflete a luta e a conquista dos direitos pela população negra no Brasil
(B) critica e denuncia a exploração da população negra na sociedade brasileira.
(C) insere a população negra no mercado de consumo fazendo referência ao consumo de carne
(D) retrata a importância e a valorização do trabalho dos negros ao longo da história do nosso país.
(E) destaca a intensa participação política dos negros, responsáveis pelas principais conquistas sociais da nação.
Usurário, que adquirir lucro sem nenhum trabalho e até dormindo, vai contra a palavra de Deus que diz "Comerás teu pão com o suor de teu rosto". Assim, o usurário não vende ao devedor nada que lhe pertença, apenas o tempo, que pertence a Deus. Disso não pode tirar qualquer proveito. CHOBHAM, Thomas de, apud LE GOFF, J. "A bolsa e a vida". São Paulo: Brasiliense, 1989. p. 39. [Adaptado]. 

QUESTÃO 05. O texto apresenta o discurso eclesiástico que era utilizado pelo Clero Católico para condenar uma prática ocorrida nas cidades comerciais europeias, na Baixa Idade Média, conhecida, à época, como
(A) Vassalagem.
(B) Indulgência.
(C) Servidão.
(D) Bruxaria.
(E) Usura.

QUESTÃO 06. Leia o texto abaixo com atenção.
O usurário, que adquirir lucro sem nenhum trabalho e até dormindo, vai contra a palavra de Deus que diz "Comerás teu pão com o suor de teu rosto". Assim, o usurário não vende ao devedor nada que lhe pertença, apenas o tempo, que pertence a Deus. Disso não pode tirar qualquer proveito. CHOBHAM, Thomas de, apud LE GOFF, J. "A bolsa e a vida". São Paulo: Brasiliense, 1989. p. 39. [Adaptado]. 

O excerto presente na obra do Historiador francês, Jacques Le Goff ao abordar questões pertinentes à Economia e religião na Idade Média que aponta ações do Clero Católico cujo objetivo era
(A) estabelecer que as práticas econômicas objetivassem a prática da justiça e da igualdade social.
(B) associar os princípios cristãos com as práticas dos fiéis no que se refere às relações econômicas.
(C) definir formas de combate as heresias medievais praticadas nas atividades servis, manufatureiras e comerciais.
(D) determinar que aos fieis agissem de acordo com a palavra de Deus, dividindo sua riqueza com os mais necessitados.
(E) priorizar a fé cristã estabelecendo diretrizes para a convivência harmônica dos homens em todas as atividades econômicas.
Intimidade

No coração da mina mais secreta,
No interior do fruto mais distante,
Na vibração da nota mais discreta,
No búzio mais convolto e ressoante,
Na camada mais densa da pintura,
Na veia que no corpo mais nos sonde,
Na palavra que diga mais brandura,
Na raiz que mais desce, mais esconde,
No silêncio mais fundo desta pausa,
Em que a vida se fez perenidade,
Procuro a tua mão, decifro a causa
De querer e não crer, final, intimidade.
Fonte: http://casadospoetas.blogs.sapo.pt/16189.html – 20/6/2010 – adaptado.

QUESTÃO 07. O poema do escritor, argumentista, jornalista, dramaturgo, contista, romancista e poeta português, José Saramago, Saramago descreve aspectos de uma intimidade. Do ponto de vista filosófico, a ideia central do poema relaciona-se com o seguinte Filósofo e sua ideia central presente, em
(A) Sócrates - só sei que nada sei.
(B) Platão – só o filósofo está apto a governar.
(C) Descartes – Penso , logo existo.
(D) Jean Paul Satre - A existência precede a essência.
(E) Santo Agostinho – Creio para que possa entender.
uma passante


    A rua em torno era um frenético alarido.
    Toda de luto, alta e sutil, dor majestosa,
    Uma mulher passou, com sua mão suntuosa
    Erguendo e sacudindo a barra do vestido.
  
 Pernas de estátua, era-lhe a imagem nobre e fina.
    Qual bizarro basbaque, afoito eu lhe bebia
    No olhar, céu lívido onde aflora a ventania,
    A doçura que envolve e o prazer que assassina.
  
 Que luz... e a noite após! – Efêmera beldade
    Cujos olhos me fazem nascer outra vez,
    Não mais hei de te ver senão na eternidade?  

  Longe daqui! tarde demais! "nunca" talvez!
    Pois de ti já me fui, de mim tu já fugiste,
    Tu que eu teria amado, ó tu que bem o viste!
    Charles Baudelaire. As Flores do mal. 
Edição bilíngüe. Tradução de Ivan Junqueira. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985: 361.

QUESTÃO 08.  O poema acima, do Francês Charles Baudelaire, apresenta uma visão minuciosa e ao mesmo tempo contemplativa da cidade em meio a um ritmo acelerado provocado pela  
(A) Expansão Comercial Marítima Europeia.
(B) Primeira Guerra Mundial.
(C) Renascimento Comercial e Urbano.
(D) Revolução Industrial.
(E) Segunda Guerra Mundial.
Leia os versículos bíblicos com atenção.

Ezequiel 18:8
Não empresta visando lucro, nem cobra juros. Reprimi suas atitudes a fim de não cometer algum erro, e procura julgar com justiça e imparcialidade todas as questões humanas.
Deuteronômio 23:19,20
Não emprestes ao teu irmão israelita cobrando juros, quer se trate de empréstimo de dinheiro, quer de alimentos, ou de qualquer outra coisa que possa render lucro financeiro.… 
Levítico 25:36
Não tomarás dele nem juros nem usuras, mas terás o temor do teu Deus, e que o teu irmão viva em paz contigo.
Êxodo 22:25
Se emprestares dinheiro a alguém do meu povo, a algum necessitado que vive em teu meio, não agirás com ele como credor que impõe juros; não emprestes ambicionando lucro. 

QUESTÃO 09. As citações acima foram longamente utilizadas pela Igreja Católica durante a Idade Média cujo objetivo reside no fato de que tais práticas
(A) definem as formas de comportamento social e político entre as diversas nações.
(B) se relacionem a pouca influência religiosa dos Clérigos e da Igreja na sociedade feudal.
(C) eram consideradas pecaminosas e injustas e demonstram a influência da igreja nos assuntos econômicos da época.
(D) eram consideradas atividades econômicas monopolísticas da Igreja através da imposição do dízimo e da trégua de Deus.
(E) apresentem formas de vivência e convivência que geraria a salvação em Cristo e o conduziria ao mundo celestial cristão.

Tomara - Alceu Valença
Tomara meu Deus, tomara
Que tudo que nos separa
Não frutifique, não valha
Tomara, meu Deus
Tomara meu Deus, tomara
Que tudo que nos amarra
Só seja amor, malha rara
Tomara, meu Deus
Tomara meu Deus, tomara
E o nosso amor se declara
Muito maior, e não pára em nós
Se as águas da Guanabara
Escorrem na minha cara
Uma nação solidária não pára em nós
Tomara meu Deus, tomara
Uma nação solidária
Sem preconceitos, tomara
Uma nação como nós.

Questão 10. A imagem e a letra da música enfatizam:
(A) o nacionalismo como forma de manutenção dos valores humanos em nossa sociedade.
(B) o sentimentalismo e o saudosismo ilusório como elementos alienantes do convívio social no Brasil.
(C) a necessidade de convivermos com diversidade, respeito e tolerância para a manutenção da paz em nosso país.
(D) as causas da violência  urbana que aflige milhões de brasileiros e é provocada pela imprudência e discussão no trânsito. 
(E) a busca incessante da crença religiosa como redentora dos problemas sociais, econômicos e políticos que afetam os brasileiros.
QUESTÃO 11. O mapa acima destaca algumas características dos povos que ocuparam a Mesopotâmia sendo elas
(A) o equilíbrio político e a sociedade igualitária.
(B) a tolerância religiosa e a diversidade cultural.
(C) o desenvolvimento do comércio e o monoteísmo.
(D) a organização em cidades e a prática expansionista.
(E) a autonomia da região e o centralismo socioeconômico.

Artigo 200: Se um homem arrancou um dente de um outro homem livre igual a ele, arrancarão o seu dente.
Artigo 201: Se ele arrancou o dente de um homem vulgar pagará um terço de uma mina de prata.
Artigo 202: Se um homem agrediu a face de um outro homem que lhe é superior, será golpeado sessenta vezes diante da assembleia com um chicote de couro de boi.  (CÓDIGO DE HAMURÁBI. In: VICENTINO; DORIGO. História para o Ensino Médio. São Paulo: Scipione, 2001. p. 47.)

QUESTÃO 12. A charge e o célebre Código de Hamurábi apresenta a ideia que
(A) a posição social da vítima e do agressor era determinante para aplicação da pena pelo delito cometido.
(B) apontou a necessidade de limitar a liberdade individual para impedir que o excesso degenerasse a sociedade.
(C) os preconceitos do homem são inatos e responsáveis pelos infortúnios sociais e pelas máscaras de que este se reveste.
(D) cada homem é inimigo do outro, está em guerra com o próximo e por esta razão cria o Estado para sua própria defesa e proteção.
(E) a defesa de uma nova religiosidade entre os homens que, somada à racionalidade, poderia resultar num mundo progressista e mais justo.


QUESTÃO 13. Leia a história em quadrinhos abaixo.

ALBERT UDERZO E RENÉ GOSCINNY. ASTERIX E OBELIX.

Ela nos remete a região do Crescente Fértil marcada por constantes conflitos e indica
(A) o Egito cujas águas do rio Nilo provocavam a cobiça de diversos povos do crescente fértil.
(B) a Mesopotâmia marcada por diversos povos que disputavam suas terras produtivas.
(C) os Persas, civilização que formava um Império e que subjugava os povos antigos da região.
(D) a Fenícia, região comercial-marítima alvo de diversos povos pelo controle do mar mediterrâneo.
(E) os Hebreus que se destacava pelo monoteísmo religioso e por provocar conflitos da mesma natureza na região.
Esfinge de Gizé. Disponível em: <http://www.infoescola. com/civilizacao-egipcia/esfinge-de-gize/>. Acesso em: 11 mar. 2013.

Questão 14. A escultura acima é Esfinge de Gizé. Trata-se de uma das mais imponentes esculturas da antiguidade que representa uma das características do Egito antigo, pois, se refere à
(A) sociedade egípcia a qual se observa sua composição notadamente formada por indivíduos livres e escravos.
(B) política ao destacar o centralismo do poder do faraó marcado pelo controle administrativo, militar e religioso.
(C) economia, baseada na agricultura, que combinava o trabalho da natureza do Rio Nilo com o trabalho humano.
(D) religião antropozoomórfica cujos elementos sagrados utilizam-se de formas humanas e de animais ou de ambas.
(E) cultura, notadamente aos elementos estéticos da escultura aos destacar os aspectos de harmonia e equilíbrio.
PARATODOS   - CHICO BUARQUE

O meu pai era paulista
Meu avô, pernambucano
O meu bisavô, mineiro
Meu tataravô, baiano
Meu maestro soberano
Foi Antonio Brasileiro
Foi Antonio Brasileiro
Quem soprou esta toada
Que cobri de redondilhas
Pra seguir minha jornada
E com a vista enevoada
Ver o inferno e maravilhas
Nessas tortuosas trilhas
A viola me redime
Creia, ilustre cavalheiro
Contra fel, moléstia, crime
Use Dorival Caymmi
Vá de Jackson do Pandeiro
Vi cidades, vi dinheiro
Bandoleiros, vi hospícios
Moças feito passarinho
Avoando de edifícios
Fume Ari, cheire Vinícius
Beba Nelson Cavaquinho
Para um coração mesquinho
Contra a solidão agreste
Luiz Gonzaga é tiro certo
Pixinguinha é inconteste
Tome Noel, Cartola, Orestes
Caetano e João Gilberto
Viva Erasmo, Ben, Roberto
Gil e Hermeto, palmas para
Todos os instrumentistas
Salve Edu, Bituca, Nara
Gal, Bethania, Rita, Clara
Evoé, jovens à vista
https://www.letras.mus.br/chico-buarque/45158/
 
Questão 15. A canção Paratodos apresenta as origens familiares do autor através de diversos estados brasileiros bem como cita diversos nomes de cantores e compositores da Música Popular Brasileira (MPB). A mesma procura caracterizar
(A) as divisões regionais e culturais presentes na sociedade brasileira.
(B) a inexistência de um sentimento de brasilidade em nosso país.
(C) a diversidade cultural do país e reforçar a identidade nacional.
(D) a língua oficial do país expressa nas canções desses artistas.
(E) o nacionalismo oficial determinado pelo Governo Federal.


GABARITO
1.B
2.A
3.C
4.B
5.E
6.B
7.A
8.D
9.C
10.C
11.D
12.A
13.B
14.D
15.C