
O modelo da placa Mercosul passa a ser obrigatória para veículos novos, no primeiro emplacamento, e para aqueles que forem transferidos de município ou estado. Também em caso de furto ou dano extenso que dificulte a leitura. Pessoas que queiram trocar a placa voluntariamente também poderão aderir ao novo modelo.
O sistema da placa Mercosul, que já está em vigor no Uruguai e na Argentina, é semelhante ao utilizado na Europa. E em breve também será implantado no Paraguai e na Venezuela. O modelo tem fundo branco, com quatro letras e três números, dispostos de maneira aleatória.
A categoria do veículo pode ser identificada a partir da combinação alfanumérica. Carros particulares utilizam a cor preta. A vermelha é para táxis, veículos comerciais e de autoescola. Já o azul é para carros oficiais, enquanto o verde é para os de teste. Por fim, o dourado identifica carros diplomáticos e o prateado, modelos de coleção. Em uma tarja azul fica o nome e a bandeira do país, além do emblema do Mercosul.
Segundo o Estadão, um futuro sistema integrado de consulta deverá compilar dados sobre o veículo e o seu proprietário. Esse banco de dados poderá trazer registros de eventuais roubos ou furtos. O modelo apresenta tamanho similar ao da placa cinza, no entanto, somente os carros de passeio deverão ter placas na dianteira e na traseira. Para motocicletas, quadriciclos, reboques, tratores e guindastes apenas a placa traseira é obrigatória.
*Da redação do Blog do Farias Júnior com dados do OPovo