
“Os efeitos econômicos serão ainda mais amargos a partir de outubro ou novembro. O Estado está arrecadando pouco, os municípios estão em dificuldade, e a União vai ter de socorrer. Vai faltar dinheiro. Já estamos preparados na UFC para enfrentar uma grande crise”, explica o reitor.
Segundo ele, na última semana, o MEC já realizou um “corte significativo” no orçamento da Universidade para 2021, mas sem entrar em números. “E é só o começo: outros virão. É um cenário difícil; temos de saber administrar os recursos para a qualidade da Universidade não cair e para que os alunos vulneráveis continuem sendo amparados”, adianta.
*Da redação do Blog do Farias Júnior, com G1.
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