Foto: Natinho Rodrigues/SVM
Desde o início da pandemia, em março, os únicos meses a registrarem mais de 30 mil atendimentos, considerado o número normal de consultas, foram agosto (30.140) e setembro (34.028).
Os atendimentos nas 19 policlínicas do Ceará tiveram uma queda de 42% entre março e setembro deste ano se comparado ao mesmo período de 2019. A redução na demanda ocorreu principalmente até julho, quando ocorreu incidência de Covid-19.
Durante o pico da pandemia no Ceará, em maio, foram 3.908 atendimentos; em agosto, o número foi de 30 mil; em setembro, 34 mil, número semelhante ao que ocorreu em janeiro e fevereiro.
O Ceará contabiliza 242.331 casos confirmados e 9.047 óbitos causados pelo novo coronavírus desde o início da pandemia.
“Durante a pandemia as policlínicas continuaram abertas para os casos mais graves, para dar apoio laboratorial e também para aqueles pacientes que não têm como esperar meses, casos que não podem esperar muito tempo sem consequências sérias [em seus tratamentos]”, destaca Ivan Coelho, Superintendente da Região de Saúde de Fortaleza.
Os equipamentos, durante o período mais grave da pandemia, as unidades funcionaram com 15% da capacidade, atendendo pacientes que tinham necessidade de receber medicação de uso constante, doentes crônicos com risco de descompensação do quadro clínico, as gestantes de alto risco e os pacientes oncológicos.
*Da redação do Blog do Farias Júnior, com dados do G1 CE. Para acessar a matéria original clique aqui.
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