Escrever é um ato de amor com a própria literatura, a escrita é o registro da existência. É a presença de sentimentos, seres, argumentos reunidos na liberdade dos versos e estrofes.
Já dizia Clarisse Lispector, "Minha liberdade é escrever, a palavra é meu domínio sobre o mundo". A escrita pode libertar da solidão, omitir ou permitir sentimentos. Pode canalizar a escuridão da alma e fazer com que o sol brilhe até o anoitecer. Pois não há limites para a imaginação de quem escreve.
Escrever nada mais é do que a prática do que um dia você já leu. Todo mundo tem um pouco de escritor dentro de si, uns desenvolvem mais que outros, mas a escrita é para todos.
A arte de escrever, é terapêutica, transformadora e revigorante. A leitura e a escrita juntas, libertam da escassez do conhecimento. Além disso, a prática de escrever permite exteriorizar o que vem do íntimo, chegando ao profundo da alma.
O segredo é começar, aos poucos mesmo, o desenvolver vem com o passar do tempo, sem percepção da evolução, até que um dia alguém te chame de escritor(a).
Nesse sentido, a conexão que tanto a leitura como a escrita proporcionam é simplesmente magnífica e singular. De muitas formas vem a inspiração, às vezes do nada, às vezes do que você está vivendo, às vezes de uma música. No final você compreende que é singular a conexão de cada escritor com sua escrita.
A escrita é amiga da memória, guarda segredos, expõe verdades, torna tudo mais real. O bom leitor bem sabe como é viver a história de um livro como se fosse a sua realidade.
A escrita é fonte da informação, a mais antiga e concreta forma de informar é através dela. E por fim, a escrita proporciona infinitas possibilidades, vai além do papel, do documento, é a junção do passado, do presente e do futuro.
O @superestudantes é um projeto idealizado pela estudante de jornalismo Victória Ellen, por Paula Madeiro estudante de enfermagem, e pelas estudantes Riviane Moura e Edna Maria.