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Durante seu pronunciamento, o chefe do Executivo nacional fez ressalvas positivas ao banco público, responsável pelo pagamento do auxílio emergencial, e disse estar bem em relação ao seu estado de saúde. “Tô bem graças a Deus. O problema que eu tive no início desta semana foi ainda em função da facada que eu recebi em 2018, a questão de aderência”, disse o presidente, que afirmou ainda que não foi necessário fazer uma cirurgia.
Em momento de fala, Bolsonaro falou sobre o pagamento do auxílio emergencial, benefício destinado a famílias vulneráveis durante a pandemia de Covid-19, e afirmou que o banco "inclusive nos momentos difíceis sempre esteve ao lado do povo brasileiro".
"Não é fácil bolar um programa pra pagar 68 milhões de brasileiros em poucos dias. O Pedro Guimarães (presidente da Caixa) e o conjunto de servidor da Caixa Econômica Federal cumpriram essa missão e em menos de 10 dias estava aí sendo feito o primeiro pagamento do auxílio emergencial para 68 milhões de pessoas no Brasil", destacou o presidente.
Em sua fala, o presidente da empresa, Pedro Guimarães, se emocionou ao comentar o estado de saúde de Bolsonaro. “Ele já sabe que eu sou chorão, sou bravo e sou chorão”, disse Guimarães
O mandatário voltou a criticar governadores e prefeitos que adotaram medidas de restrição de circulação para conter a disseminação do coronavírus. “Era um momento difícil que o Brasil passava, em que muitos governadores e prefeitos fecharam a cidade, fecharam o estado tirando emprego de milhões de pessoas, tirando ganha-pão de milhões de pessoas”, pontuou.
Em setembro de 2020, contrariando orientações sanitárias de distanciamento social, o presidente da República passou por Missão Velha. Na ocasião, ele promoveu aglomerações e, sem máscara de proteção, cumprimentou apoiadores. Nas imagens, Bolsonaro também apareceu jogando sinuca e tomando um refrigerante em um estabelecimento comercial.
*Da redação do BFJR, com O POVO.