quarta-feira, 21 de julho de 2021

Consumo de carne suína aumenta 21% em Juazeiro do norte


Casa de Carnes Carmela vendeu mais cortes suínos no primeiro semestre deste ano; realidade também se repete noutras regiões do país.

No Brasil, as compras no varejo cresceram 80% de julho de 2020 a janeiro deste ano, de acordo com a Associação Brasileira dos Criadores de Suínos (ABCS).
A carne suína teve um crescimento nas vendas tanto no mercado externo como interno nos primeiros meses de 2021. Segundo dados da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), de janeiro a abril de 2021 as exportações brasileiras de carne suína alcançaram 351,8 mil toneladas, uma alta de 25,3% em relação ao mesmo período do ano passado.
 
Ainda de acordo com os dados da ABPA, no acumulado dos seis primeiros meses de 2021, foram exportadas 562.700 toneladas, volume 17,39% superior ao registrado no mesmo período do ano passado, quando foram vendidas 479.400 toneladas.
 
As vendas de carne suína também têm se destacado no mercado interno. As compras no varejo cresceram 80% de julho de 2020 a janeiro deste ano, de acordo com a Associação Brasileira dos Criadores de Suínos (ABCS).
 
Esses números também são positivos em Juazeiro do Norte, na Casa de Carnes Carmela.
 
“Comparando o primeiro e o segundo trimestre de 2021 tivemos um crescimento de 21% na venda de cortes suínos”, conta Klévia Pimentel, Engenheira de Alimentos da Carmela.
 
Aos poucos, a carne suína vai ganhando espaço na mesa do brasileiro. De acordo com uma pesquisa feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) com base em dados referentes ao ano passado, há 5 anos, o consumo de carne suína per capita no Brasil era de 14,47 kg por pessoa. Hoje, o consumo percorreu um longo caminho e atingiu a marca de 16,86 kg. O que mostra é que as pessoas estão mudando a cultura em relação à carne de porco que hoje está sendo muito indicada pelos médicos e nutricionistas pelo seu valor nutricional.
 
A Carmela tem outro diferencial: os cortes de suínos são produzidos pela própria empresa, ou seja, eles têm criação de suínos para abastecer o frigorífico com carne de procedência fazendo com que as pessoas tenham mais segurança ao consumir este tipo de alimento.
 
“Quando falamos de suínos remetemos a um inconsciente coletivo de que o suíno não é uma carne de qualidade, que tem insegurança, porém, isso não é verdade, a nossa carne é selecionada, com rigoroso controle de qualidade desde o recebimento da matéria-prima ao seu armazenamento, fracionamento e embalagens com grande diferencial, já que temos embalagens a vácuo com temperaturas controladas”.

*Da redação do BFJ, com informações da Assessoria Commonike.