Os guerreiros do asfalto. Parabéns aos caminhoneiros de todo País!
Não poderia deixar de exaltar hoje na nossa história cotidiana esses guerreiros do asfalto: os caminhoneiros. Eles são tão importantes que no Brasil existem 3 datas em que se comemora seu dia: 30 de junho, 25 de julho e 16 de setembro. Já imaginou como seria nossa vida sem essa profissão tão valiosa? O país pararia. No entanto, pouco reconhecida, e cada um carrega sua história. Como diz a canção de Renato Teixeira: Eu conheço cada palmo desse chão
É só me mostrar qual é a direção
Quantas idas e vindas
Meu Deus quantas voltas
Viajar é preciso é preciso
Com a carroceria sobre as costas
Vou fazendo o frete cortando o estradão
É isso, venho de uma família de caminhoneiros que fez e faz a história da nossa cidade. Uma origem pautada na agricultura, mas a estrada lhes corriam nas veias. Hoje eles viajam pelas “estradas” da eternidade: João Alves de Queiroz , Constantino Alves Queiroz e Sebastião Alves
De Queiroz. Assim como cito ainda os amigos da cidade João Cardoso, João Zacarias, Padela, Franjinha, Adonias, Zé Postal, José Frutuoso, Leandro Lima, Zé Gonzaga, Sr. Gilvan, Naldo Leandro Lima, Epitacio Bezerra, Zé de Oliva, Severino Goiabinha,Hércules Pires, Chico de Carlito que se encontram na eternidade e outros.
Mas os que se encontram em terra firme cruzando esse país, como diz a canção com “a carroceria sobre as costas” merecem também nossa gratidão: Edneuton Alves, Elieldo Alves, Elidecledson Alves, Francisco Alves (Tita), Nildo, Anderson Sulanquinha, Sulanka, Oswaldo, Nanan Padela, Maninho Melão, Michel, Jonas, Júnior Gêmeos, Demontier, João do Jipe, Ronaldo Araujo, Adriano, Júnior Coiote, Antônio Bolinho, Niltinho, Jardel, Nando, Julierme Cegonheiro, Ivanildo Índio, Cicero Carraspiano, Júnior, Cândido Novais, Marcílio, Veta e assim segue a estrada do cotidiano... César Catolé, Wendel Itamar, Wendel Cier, Netinho Catolé, Antônio Mota, Alex Mota, Zé Maria, Tita Veim, Dão Boêmia, Wiliam de Dejaci, Dejaci, Darlei, Zé da Aeronáutica, Vanvan, Noldo Chuvisco.
Vale recordar ainda, os que viveram bem sua profissão nossos amigos e que vivem em nossa cidade com seu legado: Antônio de Ozório, Cazuza, Mozinho Bezerra, Louro do Padre, e muitos outros oculto na memória, mas que deixo assim nossa homenagem. Parabéns pelo trabalho, pela luta diária, pelo legado.
Nossa história cotidiana agradece a cada um.
(Nota: os nomes dos caminhoneiros são pesquisas orais, ficando no aguardo o nome oficial de cada um para registro histórico)
Eu conheço todos os sotaques
Desse povo todas as paisagens
Dessa terra todas as cidades
Das mulheres todas as vontades
Eu conheço as minhas liberdades
Pois a vida não me cobra o frete
