Foto: Divulgação |
O calendário da categoria prevê reuniões em escolas entre os dias 27 de março e 3 de abril, paralisação estadual no dia 4 para avaliar a negociação e votar início da greve que, caso aprovada, começaria no dia 8 de abril. As reivindicações da categoria listam ainda pagamentos do retroativo da promoção 2019; pagamento do retroativo do piso de 2023; implantação das promoções 2022 e 2023; seleção estadual classificatória para temporários; equiparação salarial dos temporário; PVR dos doutores; pagamento das premiações; e fim da taxação das aposentadorias. "Indicativo de greve aprovado em nossa Assembleia Geral. Aprovamos com unanimidade e estamos chamando o governo do Elmano de Freitas para acordar. Levante e resolva as questões da educação. Até o dia 4 ainda tem uma posição a ser colocada para a categoria. Até lá, indicativo de greve", anunciou Anizio Melo, presidente do Sindicato Apeoc.
O presidente do Sindicato Apeoc apontou que a medida anunciada não foi discutida com a categoria e, mesmo com o reajuste, a mobilização dos professores continuará.
*Fonte: O Povo