sábado, 13 de setembro de 2025

COLUNA DA FÁTIMA ALVES - Zygmunt Bauman, o pensador da modernidade líquida


Zygmunt Bauman, o pensador da modernidade líquida

Zygmunt Bauman (1925-2017) foi um sociólogo e filósofo polonês e britânico.

Hoje, trago como reflexão sobre as questões que envolvem a nossa sociedade e pautada nos últimos acontecimentos mundiais, como a guerra, fatos nacionais que envolvem a questão do ser na sociedade atual.

Assim retrato a filosofia de Zygmunt Bauman, o pensador da modernidade líquida, que quando li fiquei pensando sobre as reflexões e estudos que traz sobre a aceleração do mundo atual e que esse ritmo está gerando angustias, ,medo, pânico, enfim um mundo que está perdendo a solidez do pensar e do agir.

O Conceito central do pensamento do autor, a “modernidade líquida” seria o momento histórico que vivemos atualmente, em que as instituições, as ideias e as relações estabelecidas entre as pessoas e transformam de maneira muito rápida e imprevisível.

A que está associada a modernidade sólida: aos conceitos de comunidade e laços de identificação entre as pessoas, que trazem a ideia de perenidade e a sensação de segurança. Na era sólida, os valores se transformavam em ritmo lento e previsível. Assim, tínhamos algumas certezas e a sensação de controle sobre o mundo – sobre a natureza, a tecnologia, a economia, por exemplo.

Deixo apenas um questionamento que serve também para eu refletir enquanto ser que vive no mundo em busca de estabilidade: “Que destino de fato teremos como sociedade liquida”? Estamos no limiar da razão e da emoção, do ser e do ter, do vazio...