A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) anunciou nesta segunda‐feira (20) novas restrições que afetam azeite, sal gourmet e chá vendidos no Brasil.
O azeite extra-virgem “Ouro Negro” teve sua fabricação, distribuição, importação, divulgação e consumo proibidos após o registro de origem desconhecida e desclassificação pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa).
No caso do sal do Himalaia moído (500g), da marca Kinino, da empresa H.L. do Brasil Indústria e Comércio, foram suspensos 13 lotes após análises apontarem nível de iodo insuficiente, elemento obrigatório no sal para prevenção de distúrbios da tireoide e problemas no desenvolvimento fetal.
Também foi alvo da Anvisa o “Chá do Milagre” ou “Pozinho do Milagre”, cuja composição não foi comprovada e que vinha sendo divulgado nas redes sociais como solução para emagrecimento, ansiedade, insônia, prevenção de câncer e aumento da performance sexual, propaganda não autorizada para alimentos ou chás.
Com estas medidas, a Anvisa reafirma seu papel de proteção à saúde pública, reforçando que produtos alimentícios devem cumprir normas rígidas antes de serem distribuídos no mercado.
*Da redação do Blog do Farias Júnior com Anvisa e O POVO.