"Quando Gilberto Gil diz que o baião 'vem debaixo do barro do chão', ele está se referindo à Chapada do Araripe. Quando Luiz Gonzaga diz que metade dele é pernambucana e metade cearense, ele está falando da Chapada do Araripe. É o território do mar encantado, que por onde Patativa do Assaré se virava via um verso se bolir", metaforiza Alemberg Quindins, gerente de cultura do Sesc Ceará.
O destaque dado neste ano ao lugar que acolhe natureza, histórico e cultura popular é a culminância de um movimento iniciado pelo braço social do Sistema Fecomércio, que em 2019 realizou o I Seminário Internacional do Patrimônio da Chapada do Araripe. O evento deu partida à campanha em defesa do recebimento, pela região, de título de Patrimônio da Humanidade pela Unesco.
Do BFJR com dados do O POVO