quarta-feira, 9 de novembro de 2016

Governador Camilo Santana reuniu-se ontem com Temer para discutir retomada das obras da Transposição

O governador Camilo Santana se reuniu na noite desta terça-feira (8), no Palácio do Planalto, em Brasília, com o presidente Michel Temer. Na pauta, a retomada das obras da Transposição do São Francisco e outras ações em infraestrutura hídrica. "Conversamos sobre a necessidade de buscarmos alternativas mais rápidas para o retorno das obras da Transposição, que nos dará segurança e garantia de que, caso não chova no Ceará, o estado não entre em colapso", citou o governador Camilo Santana, que estava acompanhado dos ministros Hélder Barbalho (Integração Nacional) e Henrique Meirelles (Fazenda), do deputado federal Danilo Forte e dos senadores Tasso Jereissati e Eunício Oliveira.

Durante o encontro, ficou definido que uma nova reunião será realizada amanhã à noite, em Brasília, entre o governador Camilo Santana, o Ministério da Integração Nacional e o Tribunal de Contas da União (TCU) para que seja construída uma alternativa para a retomada das obras, que estão paralisadas no trecho entre Pernambuco e Jati, no Cariri cearense.

"Estamos no quinto ano consecutivo de seca e já investimos, apenas em Fortaleza e Região Metropolitana, mais de R$ 70 milhões em ações de infraestrutura hídrica para evitar o desabastecimento. Temos feito um esforço muito grande com recursos do estado. Mas precisamos que essa obra da transposição seja retomada imediatamente", disse o governador Camilo Santana.

*Com informações do Thiago Cafardo - Porta Voz do Governo do Estado.

OPINIÃO
Hoje Temer é o presidente de todos  os brasileiros e Camilo, enquanto governador de todos os cearenses tem o dever de cobrar todas as ações necessárias para a solução de problemas como os causados pela seca. O governo do estado, contava com a chegada das águas do São Francisco, para o final deste semestre em Fortaleza, o que evitaria uma colapso no sistema de abastecimento. A expectativa agora é que a obra seja concluída até o final de 2017, daí a necessidade urgente que se defina ações para evitar o desabastecimento e claro, que essas ações dependem fundamentalmente do apoio do governo federal.

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