Versos de outrora
Eu sou lá do Mauriti
Das quebradas do sertão
O meu sitio é Luciano
Pereira é a tradição
Sai de lá muito cedo
A procura de outro enredo
Nesta vida de ilusão.
O que eu não sei ainda
Vou procurar aprender
Andar por novos caminhos
Encontrar um novo ser
Descobrir novo horizonte
Tomar banho numa fonte
Aparar água e beber.
O verso da minha boca
Também sai de improviso
Como a água sai da nuvem
Como a dúvida do indeciso
Tudo num simples decoro
Como a lágrima sai do choro
E a alegria sai do riso.
A divina natureza
É nossa mãe predileta
É fonte da divindade
É brilho que nos afeta
Porta da minha janela
E eu sempre agradeço a ela
Por ter me feito poeta.
Essa minha poesia
Silenciosa e segura
Jesus me deu de presente
Com abundancia e fartura
Pra eu falar de universos
E distribuir em versos
Pra todas as criaturas.
A todas as criaturas
Desejo uma linda flora
Que entre o novo e o velho
Renasça uma nova aurora
Que a vida é um recomeço
E a todos eu ofereço
Os meus versos de outrora.
Poeta: Acrisio Pereira
18/02/2021
Eu sou lá do Mauriti
Das quebradas do sertão
O meu sitio é Luciano
Pereira é a tradição
Sai de lá muito cedo
A procura de outro enredo
Nesta vida de ilusão.
O que eu não sei ainda
Vou procurar aprender
Andar por novos caminhos
Encontrar um novo ser
Descobrir novo horizonte
Tomar banho numa fonte
Aparar água e beber.
O verso da minha boca
Também sai de improviso
Como a água sai da nuvem
Como a dúvida do indeciso
Tudo num simples decoro
Como a lágrima sai do choro
E a alegria sai do riso.
A divina natureza
É nossa mãe predileta
É fonte da divindade
É brilho que nos afeta
Porta da minha janela
E eu sempre agradeço a ela
Por ter me feito poeta.
Essa minha poesia
Silenciosa e segura
Jesus me deu de presente
Com abundancia e fartura
Pra eu falar de universos
E distribuir em versos
Pra todas as criaturas.
A todas as criaturas
Desejo uma linda flora
Que entre o novo e o velho
Renasça uma nova aurora
Que a vida é um recomeço
E a todos eu ofereço
Os meus versos de outrora.
Poeta: Acrisio Pereira
18/02/2021