A proporção de jovens cearenses que não estudam nem trabalham, também chamados popularmente como "Nem-Nem", sofreu variação de 12,55% no Ceará, entre 2014 e 2020. O levantamento foi feito pelo Centro de Políticas Sociais da Fundação Getulio Vargas (FGV Social) a partir de dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Os números nacionais mostram que, apesar de aumento, o Ceará ainda fica com o segundo resultado menos negativo do Nordeste, atrás somente do Rio Grande do Norte.
Na análise do mapa nacional, apenas o Mato Grosso teve resultado positivo no levantamento, ao diminuir a quantidade de jovens "Nem-Nem" em 0,2% entre 2014 e 2020. No mais, outros nove estados aparecem com resultado melhor que o Ceará, dentre os quais Espírito Santo, Paraná, Santa Catarina e Amazonas.
*Da redação do BFJ, com O Povo.