Foto: Polícia Civil/Divulgação |
As investigações começaram em abril deste ano, quando diversos estabelecimentos foram identificados por vender gás de cozinha sem autorização legal, inclusive com serviço de entrega inadequado. A ação contou com 40 policiais civis.
De acordo com a polícia, os pontos de revenda armazenavam o produto em ambientes confinados, sem os necessários corredores de circulação, extintores de incêndio ou treinamento dos profissionais de transporte.
Segundo a polícia, o produto deve ser comercializado em condições específicas determinadas pela Agência Nacional de Petróleo (ANP), sob pena de se constituir crime contra a ordem econômica, com punição de detenção de um a cinco anos, além de multa.
A investigação se dedica agora a identificar os fornecedores dos recipientes de GLP cheios para os pontos de revenda ilegais.
*Da redação do BFJR, com G1.